EXISTÊNCIA DE DEUS.

Há vida após o parto ?





No ventre de uma mãe havia dois bebês.
Um perguntou ao outro:
- "Vc acredita em vida após o parto?"
O outro respondeu:
- "É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde."
- "Bobagem", disse o primeiro.
- "Que tipo de vida seria esta?"
O segundo disse:
- "Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora."
O primeiro retrucou:
- "Isto é um absurdo. O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação."
O segundo insistiu:
- "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico".
O primeiro contestou: - "Bobagem, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá?"
- "Bem, eu não sei", disse o segundo, " mas certamente vamos encontrar a Mamãe e ela vai cuidar de nós."
O primeiro respondeu:
- "Mamãe? Vc realmente acredita em Mamãe? Isto é ridículo. Se a Mamãe existe, então, onde ela está agora?"
O segundo disse:
- "Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir."
Disse o primeiro:
- "Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe."
Ao que o segundo respondeu:
- "Às vezes, quando vc está em silêncio, se vc se concentrar e realmente ouvir, vc poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa".

Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus.

(Autor Desconhecido)

Formação da Personalidade e do caráter do indivíduo


Qual é a sua referência e de onde vem?


O processo de aprimoramento e transformação da natureza de uma pessoa é fundamental no contexto da liderança pois cada um tem responsabilidade do desenvolvimento dos seus pares, família, filhos e da sociedade.

Para a formação de uma personalidade legítima a análise do indivíduo se dá com base em um modelo de comparação, modelo este que precisa ser específico e credível pelo indivíduo, do contrário o resultado desta análise será formada por estereótipos criados à partir de elementos do cotidiano, da mídia/televisão e até de exemplos não recomendáveis. Por isto, e não raro, encontrarmos tantas pessoas com atitudes questionáveis, movidas por anseios e desejos ou pelas circunstâncias mais superficiais do viver.

Considerar que sua personalidade é formada por ter qualidades como trabalhador ou honesto é estabelecer julgamento comparativo ao outro, tendo por conclusão assim, ser alguém "melhor" por julgamento, desta forma criando a ideia de cárter baseada em estereótipo.

Para aquele que tem o trato com o divino e já tem consciência de valores universais, terá como modelo referencial o próprio divino e toda a condição em si pertencente a um arcabouço de sabedoria.


Caráter é o modo como agimos quando ninguém nos está olhando, não é o que já fizemos, mas sim o que somos.

O modelo de referência, para estabelecer os melhores critérios de avaliação da própria condição do indivíduo deve ser irrefutável, indiscutível e fazer parte do ideário do mito inatingível, pois assim é possível estabelecer a conduta de conversão e amadurecimento para que este indivíduo torne-se evolutivamente probo e com caráter consolidado.

O modelo de conduta, de pensamento e de moral à partir do divino é por si irrefutável e serve como única regra de medida segura, livre de esteriótipos, pois nele está a origem do código moral e de salvação à todo o que crê.

Este código moral, ao ser utilizado como elemento de comparação, trará à tona as falhas de conduta e defeitos capitais e será de auxílio ao indivíduo a superar pecados vergonhosos vividos em sua vida.

Esse processo de evolução da consciência da pessoa atinge o estágio em que o indivíduo que concebe a si mesmo como representante da espécie humana, como ser dotado de autoconsciência e responsável por todos os seus atos. É, em suma, o "eu transcendental".

A transcendência é um processo longo que permeia a vida do indivíduo e ao longo desta jornada é comum sentir-se só e isolado ou totalmente perdido e está é a única condição para o análise interior e iniciar o estado de auto-confrontação para estabelecer conscientemente sua condição de personalidade.

Lembre-se porém que o passo primeiro é identificar qual o seu prumo, qual sua referência, pois é o que lhe dará condição para identificar quem de você fato és.